Água sempre.
De: José dos reis Santos.
(Poeta Procopense).
Quero água sem sal.
Beber este champanhe dos céus...
O sal de minhas lágrimas só de doces alegrias.
Sede saciada com água de chuva,
Nos rios, nos aqüíferos, sem lixos nos mananciais,
Normais, nas pias.
Quero o sal na água do cozimento.
Não como ungüentos nos delírios da sede.
Não quero temer o sol,
Sem sombras das folhas, ou bolhas nas peles ressequidas,
Desidratadas, mortas.
Vidas humanas sem guaridas...
Quero a fonte luminosa,
Esguichando cores, para o delírio das crianças do futuro.
Quero que eles corram seguros,
Que poderão se banhar, se saciar, nadar,
Molhar a grama em um domingo qualquer.
Eu queria que não nos perdêssemos,
No fogo da destruição do egoísmo.
Que não embebedássemos na sede da razão imediata.
Que fôssemos pessoas sensatas.
E, que a água fosse,
A magnânima e máxima graça,
Nos dado a cada dia...
6 comentários:
Recriação.
De: José dos reis Santos.
(Poeta Procopense)
Não sei falar nada de novo.
Talvez meu velho novo, seja por estar em desuso.
Sentimentos transformados em metas,
Aquiles de atletas, naquele calcanhar, que a dor somente
Cessa na concretização, doa em quem doer.
Assim não há nada de novo.
Talvez meu desusado novo, seja abstração.
Nem tenha ainda chegado à sensibilidade do comum.
Nem chegue a lugar algum, nem em você que me lê.
Definitivamente meu modo velho, ressuscitado,
Na transformação de que nada se cria.
Ainda que renasça em outras palavras a cada dia,
O bom e velho amor é mais que meta, esperança,
Consenso, unanimidade e dons dos poetas.
Embora nem um nem outro seja recente,
Estão também congruentes nos sentimentos,
Novos e velhos e faz girar a roda dos ventos...
+*+.*+*+*
Amigos,
Ano vindouro, demo-nos muitas oportunidades
P/ renascer c/ mais amor, solidariedade, respeito
E dignidade – o renascer são experiências vividas,
Aprendidas, p/ compartilhar.
Feliz natal, próspero ano novo! – Abraços do poeta!
Josua Bell. Uma experiência.
O violinista - história verídica.
(Infelizmente não tenho a data da matéria).
Uma experiência inédita, Joshua Bell, um dos mais famosos violinistas do Mundo, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metro de Washington, de manhã, em hora de ponta, despertando pouca ou nenhuma atenção.
A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal "Washington Post", que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos. Ninguém reparou também que o violinista tocava com um Stradivarius de 1713 - que vale 3,5 milhões de dólares.
Três dias antes, Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam 100 dólares, mas na estação de metro foi ostensivamente ignorado pela maioria. A excepção foram as crianças, que, inevitavelmente, e perante a oposição do pai ou da mãe, queriam parar para escutar Bell, algo que, diz o jornal, indicará que todos nascemos com poesia e esta é depois, lentamente, sufocada dentro de todos nós." Foi estranho ser ignorado"
Bell, que é uma espécie de 'sex symbol' da clássica, vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou "Chaconne", de Bach, que é, na sua opinião, "uma das maiores peças musicais de sempre, mas também um dos grandes sucessos da história". Executou ainda "Ave Maria", de Schubert, e "Estrellita", de Manuel Ponce - mas a indiferença foi
quase total. Esse facto, aparentemente, não impressionou os utentes do metro.
"Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam", disse Bell, habituado ao aplauso. "Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um telemóvel toca. Mas no metro as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecido pelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar", acrescentou. O sucedido motiva o debate foi este um caso de "pérolas a porcos"? É a beleza um facto objectivo que se pode medir ou tão-só uma opinião? Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se
surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará".
Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante"»
Do amigo: José dos reis Santos – poeta procopense.
POETA ESPERANÇA.
É a campanha para eu lançar meu livro.
Leia como participar,
e o que receberá de recompensa.
Espero sua participação.
Poeta esperança é a esperança do poeta!
POETA ESPERANÇA.
A esperança do poeta!
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Não terá ganhadores em duplicidade.
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pelos correios, sem + custos,
ou em mãos, se vier no lançamento.
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um novo cupom. Ex: “Se vc fizer um deposito 10 reais,
terá na urna dez cupons.”
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e mais rápido sairá o livro...
Deus te olhe - beijo do poeta!
EU sou HONESTO – Graças a Deus!
José Carlos
Neste intante venho conhecer teus filhos, e fiquei feliz por saber que somos vizinhos, e encantada com teus escritos. Saiba que têns em mim a partir de hoje, uma fã.
grande abraço!
O evangelho.
José dos reis Santos.
(Poeta procopense).
Que isto, santo Cristo, de novo não.
Esgar dos irmãos, seu diário, Escariotes,
é de dar convulsão.
Dentro de túmulo, e, até no porão.
À mão direita, ou à esquerda.
Sentado ou de pé.
Pois é, quem diria... pobre cristão.
Não Jesus, de novo não, por favor, stop!
O papa, afinal, já não é tão pop...
Antonomásia do sim ou não!
Seria... este evangelho para todo espanto...
– mas Judas já não virou santo, remissão...
Obrigado por aceitar-me – boa noite beijo do amigo poeta!
Simplicidade de uma água sem sabor sem cheiro, suas características surpreende o Homem.
Seu valor inestimável;
BELO POEMA SOBRE ÁGUA.
Fique com Deus
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